CEO da BlackRock reconhece erro ao criticar o Bitcoin
Larry Fink, o CEO da BlackRock, que até pouco tempo era crítico do Bitcoin, agora fez uma autocrítica. Ele reconheceu que estava enganado ao associar a criptomoeda a atividades ilícitas. E olha só, hoje a BlackRock possui o maior fundo de Bitcoin do mundo, o que mostra bem a reviravolta em sua visão.
Durante o evento DealBook Summit, promovido pelo The New York Times, Fink falou sobre essa mudança na sua perspectiva. Ele próprio descreveu sua transformação de pensar em criptomoedas como sinônimo de lavagem de dinheiro para agora estar investindo bilhões em Bitcoin como “um exemplo claro de uma grande mudança” em suas opiniões.
Fink admitiu: “Eu tenho opiniões muito fortes, mas isso não significa que eu não possa estar errado.” Ele destacou como seu processo de análise está sempre em evolução. É uma mensagem importante em tempos tão dinâmicos como os que estamos vivendo.
Ao lado de Brian Armstrong, CEO da Coinbase, ele reforçou que considera o Bitcoin como um “ativo do medo”. Essa é uma ideia que ele já havia compartilhado em outra conferência, onde mencionou que ter criptoativos ou ouro é uma forma de proteção contra a desvalorização dos bens. Otimismo misturado com uma pitada de preocupação, não é mesmo?
Essa semana, a BlackRock também soltou um relatório com suas previsões para 2026, mostrando um cenário bem positivo para as criptomoedas, especialmente no que diz respeito à adoção por investidores institucionais. Eles apontaram que, com a dívida federal dos EUA em alta, muitos estão buscando alternativas, como o Bitcoin e outras criptos, para proteger seus investimentos.
Informações como essas são sempre úteis, especialmente em momentos que exigem atenção ao mercado financeiro.





